Notícias
10 de Maio de 2005
Cartório do 14º Subdistrito da Capital - Lapa em novas instalações
Mudar o conceito que o público tem de cartório não é das tarefas mais fáceis. Mas quando há tempo e vontade isso pode se tornar uma realidade. Com essa idéia em mente, a Oficiala Substituta do Cartório da Lapa, Silvia Aparecida de Almeida, resolveu não apenas mudar o cartório de endereço, passando para a Praça Professor José Azevedo Antunes, números 45 e 49, como também promover uma transformação radical no novo prédio que abriga a serventia.
Durante três dias o 14º Subdistrito da Capital no bairro da Lapa, que antes residia na Rua Albion, agora transferido para um prédio de dois andares desde o dia 4 de abril, travou uma dura batalha. "Eu e mais oito funcionários começamos a mudança na sexta-feira, alugamos um caminhão e nós mesmos fizemos a mudança. Paramos às 3 e meia da manhã para, no sábado, recomeçarmos de novo. Apenas o juiz e duas funcionárias ficaram fazendo os casamentos enquanto o resto estava trabalhando no caminhão de mudanças", recorda Sílvia. "Fomos terminar no domingo, duas horas da manhã, para que na segunda-feira, dia 4, já pudéssemos abrir com tudo montado", completa.
Às 9 horas da manhã de segunda-feira, os 17 funcionários já começaram a atender os primeiros usuários. "Com a ajuda e o serviço de pedreiro, pintor, e dos próprios funcionários colocando as divisórias e os arquivos, conseguimos abrir com tudo certinho, no horário previsto", declara a oficiala.
Se antes o espaço limitado acabava aumentando e prejudicando o andamento das filas, hoje, Sílvia, que atualmente administra o cartório enquanto o Oficial designado Luiz Carlos Hernandes está de licença, conseguiu aproveitar o amplo espaço que adquiriu no atual prédio e já ganhou tanto em eficiência que o movimento aumentou 67% desde a mudança. "Já estou pensando em contratar mais dois funcionários", afirma. O público também ganhou em conforto e segurança já que em todos os andares há uma sala de espera ou assentos, no caso do térreo, e toaletes. O prédio também passou a ser monitorado por câmeras de segurança devido aos vários casos de assaltos sofridos no endereço anterior.
Mesmo com a tradição que distinguia o cartório da Lapa, localizado no endereço anterior há 29 anos, Sílvia não hesitou ao tentar transformar seu trabalho em símbolo de modernidade e eficácia. "Muitas pessoas que vêem a mim, hoje, dizem: "Sílvia, que bom que mudou o cartório. Porque aqui na Lapa tudo está se modernizando, tudo ficando legal e o cartório parecia um museu pré-histórico!", graceja. O segundo andar recebeu espaços designados, cada um exclusivo para o seu departamento, como o de autenticação de firmas, que ganhou três salas, outro para os arquivos de segunda via, sala para a escrevente, para os documentos de casamento, e outra sala só para as averbações.
Para a Oficiala, o 14º Subdistrito "simboliza bem a Lapa". "Antes, ninguém agüentava aquelas escadas estreitas, as pessoas tinham muita dificuldade, sobretudo os idosos. Sem falar naquele azul escuro que a gente se deparava logo na entrada. Acho que agora o cartório representa um ponto fundamental no bairro".
Apesar da batalha travada, Sílvia se considera uma vencedora, principalmente ao se deparar com os resultados, já tão rápidos. "Administrar o cartório é muita dor de cabeça, mas os resultados compensam. Recebo muitos elogios, de todo mundo. Muitos usuários do cartório, de 15, 20 anos, fazem questão de subir até a minha sala para me cumprimentar pela minha iniciativa. Para mim é um sonho."
Durante três dias o 14º Subdistrito da Capital no bairro da Lapa, que antes residia na Rua Albion, agora transferido para um prédio de dois andares desde o dia 4 de abril, travou uma dura batalha. "Eu e mais oito funcionários começamos a mudança na sexta-feira, alugamos um caminhão e nós mesmos fizemos a mudança. Paramos às 3 e meia da manhã para, no sábado, recomeçarmos de novo. Apenas o juiz e duas funcionárias ficaram fazendo os casamentos enquanto o resto estava trabalhando no caminhão de mudanças", recorda Sílvia. "Fomos terminar no domingo, duas horas da manhã, para que na segunda-feira, dia 4, já pudéssemos abrir com tudo montado", completa.
Às 9 horas da manhã de segunda-feira, os 17 funcionários já começaram a atender os primeiros usuários. "Com a ajuda e o serviço de pedreiro, pintor, e dos próprios funcionários colocando as divisórias e os arquivos, conseguimos abrir com tudo certinho, no horário previsto", declara a oficiala.
Se antes o espaço limitado acabava aumentando e prejudicando o andamento das filas, hoje, Sílvia, que atualmente administra o cartório enquanto o Oficial designado Luiz Carlos Hernandes está de licença, conseguiu aproveitar o amplo espaço que adquiriu no atual prédio e já ganhou tanto em eficiência que o movimento aumentou 67% desde a mudança. "Já estou pensando em contratar mais dois funcionários", afirma. O público também ganhou em conforto e segurança já que em todos os andares há uma sala de espera ou assentos, no caso do térreo, e toaletes. O prédio também passou a ser monitorado por câmeras de segurança devido aos vários casos de assaltos sofridos no endereço anterior.
Mesmo com a tradição que distinguia o cartório da Lapa, localizado no endereço anterior há 29 anos, Sílvia não hesitou ao tentar transformar seu trabalho em símbolo de modernidade e eficácia. "Muitas pessoas que vêem a mim, hoje, dizem: "Sílvia, que bom que mudou o cartório. Porque aqui na Lapa tudo está se modernizando, tudo ficando legal e o cartório parecia um museu pré-histórico!", graceja. O segundo andar recebeu espaços designados, cada um exclusivo para o seu departamento, como o de autenticação de firmas, que ganhou três salas, outro para os arquivos de segunda via, sala para a escrevente, para os documentos de casamento, e outra sala só para as averbações.
Para a Oficiala, o 14º Subdistrito "simboliza bem a Lapa". "Antes, ninguém agüentava aquelas escadas estreitas, as pessoas tinham muita dificuldade, sobretudo os idosos. Sem falar naquele azul escuro que a gente se deparava logo na entrada. Acho que agora o cartório representa um ponto fundamental no bairro".
Apesar da batalha travada, Sílvia se considera uma vencedora, principalmente ao se deparar com os resultados, já tão rápidos. "Administrar o cartório é muita dor de cabeça, mas os resultados compensam. Recebo muitos elogios, de todo mundo. Muitos usuários do cartório, de 15, 20 anos, fazem questão de subir até a minha sala para me cumprimentar pela minha iniciativa. Para mim é um sonho."
