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G1 Alto do Tietê - Cerca de 100 moradores do Alto Tietê fizeram a mudança de nome, diz Arpen
Segundo dados da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais
do Estado de São Paulo (Arpen-SP), foram 47 mudanças no segundo semestre do ano
passado - a partir da data de vigência da lei - e 53 no primeiro semestre deste
ano.
Após um ano de vigência da lei que permite que qualquer pessoa
faça a mudança do próprio nome, cerca de 102 pessoas fizeram o procedimento no
Alto Tietê. Segundo dados da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais
do Estado de São Paulo (Arpen-SP), foram 47 mudanças no ano passado e 53 neste
ano.
A lei foi instituída no dia 27 de junho de 2022 e permite que
qualquer pessoa acima de 18 anos possa modificar o próprio nome, sem precisar
justificar o motivo, diretamente no Cartório de Registro Civil.
Das mudanças de nome registradas no período, 33 foram em Mogi das Cruzes, 15
em Itaquaquecetuba, 14
em Poá, 13
em Suzano, 11
em Ferraz de Vasconcelos, dez
em Arujá, três
em Santa Isabel, duas
em Salesópolis e,
por fim, uma em Biritiba Mirim.
"Hoje, qualquer pessoa pode mudar de nome. Outro caso também
é quando um bebê é registrado em cartório. O pai geralmente vem registrar e,
quando chega em casa, às vezes a mãe da criança não gosta e os dois decidem
trocar. A lei estabelece um prazo de 15 dias, eles podem retornar ao cartório e
fazer a alteração", conta o oficial do cartório Marcelo Cristiano.
Segundo o oficial, a mudança não exige justificativa. Dentre os
documentos exigidos para a mudança, estão: RG, CPF, carteira de trabalho,
passaporte e título de eleitor, além de certidões dos tribunais estaduais.
A mudança pode ser feita em qualquer cartório. Não está limitada
ao cartório de registro de nascimento do cidadão.
Mais informações podem ser obtidas diretamente nos cartórios da
região.
Fonte: G1 Alto do Tietê